sábado, 13 de outubro de 2012

Francisco Assis leva Renault a tribunal.





ÚLTIMA HORA

Francisco Assis leva Renault a tribunal.

Alega que estão a usar a sua imagem para promoverem o novo Renault Clio, pelo que exige ser indemnizado.

Nota: O advogado de Assis afirmou que o seu constituinte se encontra arrasado com a situação, que não consegue entender como é que a sua alta figura está a ser usada para promover algo tão "popularucho", que não aceita um pedido oficial de desculpas e que para além de uma choruda indemnização exige ainda uma participação vitalícia, até à 5º geração, nos lucros da Renault.

Até à publicação da presente notícia não foi possível obter uma posição da Renault, bem como saber se o lider parlamentar do PS  pensa tomar a mesma atitude em relação à Audi.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Cartilha


Voto em branco » Fim do financiamento governamental do partidos



O financiamento dos partidos por via governamental é feito através do número de votos expressos num determinado partido. Ou seja, um partido recebe do governo, do bolso de todos nós, um valor por cada voto que esse partido obtenha.

Se se votar em branco os partidos não receberão essa verba, logo e salvo alguns apoios externos, esse será o método mais fácil de em democracia acabar com os partidos.

Notem que, quer partidos de direita quer de esquerda, nenhum apela ao voto em branco, pois isso retiráva-lhes o financiamento.

Acresce que desta forma, o eleitor pretende rejeitar os candidatos e/ou os partidos, todavia, não o regime representativo. Poderá significar que, caso houvessem outros candidatos poderia votar neles. Retira a legitimidade “moral” ao orgão legislativo - e executivo - eleito, mas não retira a legitimidade jurídica e política.



Sabemos que haverá sempre um vencedor em qualquer eleição, mas quantos mais votos brancos menor será o financiamento/rendimento dos oportunistas que polulam nos partidos.



Note que não é votar nulo ou abster-se é votar, MAS VOTAR EM BRANCO



ACABA COM A CORJA DE OPORTUNISTAS. VOTA EM BRANCO







quinta-feira, 11 de outubro de 2012

A REAL PEIDA NUM CARRO BARATO? NÃO PODE SER!


«Qualquer dia querem que o presidente do Grupo Parlamentar ande de Clio» - Francisco Assis




E qual seria o problema??? 
Se isso contribuir para recuperar o país!!

Parece que o sr. deputado ficava ainda menos competente se andasse de clio.
Que vergonha seria, afinal o senhor é um deputado da nação, ia lá agora sentar o importante e burguês rabiosque num carro que é utilizado pelo zé povinho. Que desonra seria para a sua importante posição!!!

Gentalha impostoreca! 
Será que por andar de cuzinho em mercedes se acha  mais competente do que se andar com o dito de renault?
Pois olhe, mesmo no seu Mercedes, Bmw ou Audi eu continuo a achá-lo incompetente. Mesmo nos seus fatos de alta costura a incompetência não fica disfarçada.
Caro impostor, saiba que conheço muita gente competente que anda de Clio, de Fiat Panda, de bicicleta ou mesmo a pé.

Tenha vergonha e respeite os portugueses, pois talvez não saiba, mas grande parte dos portugueses anda de clio, e não é por isso que deverão ser menosprezados.

Sabe, se os carros retratassem a competência, e sem querer ofender a marca, julgo que o sr. deveria sentar o seus burgueses glúteos num Dacia, da gama mais baixa possível.
Mas, atenção, mesmo no clio gostaria que a aquisição, o consumo, a manutenção, etc, não fossem às custas dos portugueses mas sim à sua.

Envergonha-me ter um Parlamento inundado de reais rabinhos como o deste deputado.

Julgo que a Renault deverá ter uma palavra a dizer; afinal foi ofendida, por alguém muito baixo para merecer sequer andar a ousar falar da marca!

Parece pouco importante a afirmação deste "importantíssimo" representante do pensamento dos políticos portugueses mas, foi uma das afirmações que mais me indignou até hoje!!!


segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Serenidade


Monsaraz - Alentejo
Foto: A.Campeão



Os Velhos Todos nasceram velhos — desconfio. 
Em casas mais velhas que a velhice, 
em ruas que existiram sempre — sempre 
assim como estão hoje 
e não deixarão nunca de estar: 
soturnas e paradas e indeléveis 
mesmo no desmoronar do Juízo Final. 
Os mais velhos têm 100, 200 anos 
e lá se perde a conta. 
Os mais novos dos novos, 
não menos de 50 — enorm'idade. 
Nenhum olha para mim. 
A velhice o proíbe. Quem autorizou 
existirem meninos neste largo municipal? 
Quem infrigiu a lei da eternidade 
que não permite recomeçar a vida? 
Ignoram-me. Não sou. Tenho vontade 
de ser também um velho desde sempre. 
Assim conversarão 
comigo sobre coisas 
seladas em cofre de subentendidos 
a conversa infindável de monossílabos, resmungos, 
tosse conclusiva. 
Nem me vêem passar. Não me dão confiança. 
Confiança! Confiança! 
Dádiva impensável 
nos semblantes fechados, 
nos felpudos redingotes, 
nos chapéus autoritários, 
nas barbas de milénios. 
Sigo, seco e só, atravessando 
a floresta de velhos. 

Carlos Drummond de Andrade, in 'Boitempo'

Poema gentilmente associado a esta fotografia por António Alves

sábado, 6 de outubro de 2012

opɐɔıldɯoɔ ɐıp ɯn ǝʌıʇ ɯǝʇuo



¿ǝpɐpılɐǝɹ ɐp ɐɹoɟ no opɐqêq ɐıɹɐʇsǝ

˙oʇǝʇ ou ɐsǝɹd ɐʌɐʇsǝ ɐɯsǝɯ ɐ ǝnb é oãu ˙ɐsǝɹdɹns ǝɯɹouǝ ɐɯn ǝʌıʇ ɐɯɐɔ ɐ ɐɹɐd ɹı oɐ
˙sáɹʇ ɐ ɐɥɔɹɐɯ ǝp ɐsɐɔ ɐ ɹɐssǝɹƃǝɹ ǝnb ǝʌıʇ ǝnb olǝd oıɹáɹʇuoɔ oɐ oɥuıɯɐɔ o ǝɯ-ɐʌɐɔıpuı dsƃ o 'oɯıssıpɐɔıldɯoɔ ıoɟ ɐsɐɔ ɐ ossǝɹƃǝɹ o


˙˙ɹɐ o ɐɹɐd sɐuɹǝd ǝp ǝʇuǝpısǝɹd o sǝʇuɐ ɐıʌ nǝ sıod oãçɐnʇıs ɐ ıpuǝʇuǝ oãu ˙ɹɐ o ɐɹɐd sɐuɹǝd ǝp ɐʌɐʇsǝ ɐsǝnƃnʇɹod ɐɹıǝpuɐq ɐ ǝnb ǝɔǝɹɐd sıod opunɟ ǝp sosıɹ sunƃlɐ ˙oɹqnʇno ǝp 5 op sǝõçɐɹoɯǝɯoɔ sɐ ɯɐʌɐʇuǝsǝɹdɐ oãsıʌǝlǝʇ ɐu

˙ɹǝɯoɔ ınƃǝsuoɔ ál oçɹoɟsǝ ɯoɔ ɯǝq
˙ɐɯsǝɯ ɐp ɹıɐs ǝp ɹɐƃnl ou ɐɟɐɹɹɐƃ ɐu ɹɐɹʇuǝ ɯǝ ɐʌɐɯıǝʇ oɥuıʌ o ǝnb ɯǝ ǝ 'ɹɐuɹoʇuǝ ǝs ɯǝs 'ɹɐ o ɐɹɐd sɐuɹǝd ǝp 'oʇɐɹd ou ɐɥuıʇuɐɯ ǝs ǝʇuǝɯlǝʌıɹɔuı ɐdos ɐ ǝnb ɯǝ oʇɹɐɟ oçoɯlɐ ɯn sódɐ
˙ɹɐ o ɐɹɐd sɐuɹǝd ǝp ɐʌɐɔıɟ ɐızɐɟ ǝnb o opnʇ
˙opɐɔıldɯoɔ ɐıp ɯn ǝʌıʇ ɯǝʇuo




sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Um fim de Semana prolongado a correr por Paris




Neste pequeno texto descreverei de modo rápido e em estilo de itinerário  aquilo que fiz e visitei num fim de semana prolongado na magnífica cidade de Paris.

Os percursos descritos retratam aquilo que fiz na minha primeira visita à cidade luz. Sempre a andar, com calçado confortável e o essencial ficou visto

Eis o itinerário que sugiro para essa visita “rápida”.

(Convém ter um mapa de Paris para seguir o que indicado) 


Poderá alterar a ordem das Etapas, tendo em conta as horas de chegada à cidade e as suas preferências, desde que respeite o ponto de início de cada etapa.


Acho que o percurso deverá começar no “Quartier Latin” na Place de St. Michel (Linha de Metro Rosa Escuro) 




ETAPA 1 » Vedette no Sena 

Place de St. Michel:

· Place St. Michel

·  Quai de St. Michel

· Passar frente à Petit Pont

· Seguir pela “Quai de Montebello”

· Passar frente à Ponte “Au Double”

· Continuar pela “Quai de Montebello”

· Apanhar o barco antes da Ponte “Archeveche”

· Passeio de Barco (Vedette) .

(Tempo previsto: 2h incluindo 1h para o barco) 




ETAPA 2 » Arco do Triunfo – Louvre – Champs-Elysées 

(Onde terminar o passeio de barco, apanhar o metro para o “Arco do Triunfo”) 




· Subir ao “Arco do Triunfo” ( Vistas gerais sobre toda a cidade) 


· Descer toda a Av. “Champs-Elysées”

· Na zona final da Avenida passar por:

o Place de “La Concorde”

o Jardin des Tuileries

o Jardin du Carrousel

o Arc du Triunphe du Carrousel

o Musée du Louvre (Ver o exterior e as pirâmides, se entrar é só para uma panorâmica geral, caso contrário "perde" horas) 



o Passar para a Parte de trás do museu pelo “Cour Carre”

o Sair lateralmente pela Esq. Do Cour Carre.

· Apanhar o Metro mais próximo.

(Tempo previsto: 4 a 6h) 



ETAPA 3 » Torre Eiffel

(Metro Trocadero » Linhas verde escuro e/ou verde claro) 

· Sair do Metro em “Trocadero”

· Seguir pela escadaria do “Musée de l’Homme” 



o Tirar fotos da Torre Eiffel

· “Fontes do Trocadero”

· Atravessar a “Place de Varsovie”

· Atravessar a “Pont D’Lenta”

· Torre Eiffel 



Apanhar metro para a próxima etapa

(Tempo previsto: 2 a 3h) 



ETAPA 4 » Montmartre 


Sair do metro em “Anvers” (Linha Azul)

· Seguir pela “Rue de Steinkerque”

· Apanhar o Funicular

· Subir o resto das escadarias

· Sacré-Couer



o Magníficas vistas de Paris

· Sair pelo lado esq. Do largo da Sacré-Couer e ir pela rua de Cardinal Cuibert

· Descer a “Rue Azais” (Frente esq. Da Catedral)

· Place du Tertre (Praça dos artistas »» A minha preferida em Paris)

o A praça é mais bonita de manhã quando apresente o máximo de artistas)



· Descer a R. du Calvaire

· (Cruzar a R. Gabrielle)

· Descer a R. Androvet

· (Cruzar a R. dês Trois Freres)

· R. de La Vienville

(Toda a zona reflecte a cidade tradicional, das luzes e dos artistas. Perto poderás ir ao Moulin Rouge »» No etanto sugiro que vás de metro indo pela etapa 5)



· Apanhar o metro em “Abbesses”

(Tempo previsto: 3 a 4 horas)







ETAPA 5 » Moulin Rouge - MontMartre 

Apanhar o metro para “Blanche” (Linha Azul Escuro)

· Sair do metro em “Blanche” (Junto ao “Moulin Rouge)

· Moulin Rouge

· Regressar ao metro e seguir para a próxima etapa

(Tempo previsto: 1 a 2 horas)



ETAPA 6 » Ile de La Cite e Ile St. Louis – Notre-Dame

Apanhar o metro “Cite” (linha rosa escuro)

· Sair do metro em “Cite”

· Voltar à esq. Na Rue de Lutece

· Voltar a drt. Na R. de la Cité

· Place Notre-Dame

· Notre-Dame

· (Voltar para trás pelo mesmo caminho até à estação do metro)

Apanhar o metro para a próxima etapa

(Tempo previsto: 2h)



ETAPA 7 – Centro C. Pompidou 



Apanhar o metro “Rambuteau” (Linha castanha)

· Sair do metro em “Rambuteau” – frente ao Centro Pompidou

· Centre Pompidou

(Tempo previsto: 2h ou mais dependendo da visita ao C. Pompidou)


ETAPA 8 » Invalides

Apanhar o metro “La tour Maubourg” ( linha rosa claro)

· Sair do metro em “La tour Maubourg”

· “Subir” em direcção à Place dês Invalides

· Hotel dês Invalides (Visitar entrando pela porta principal e sair pelas traseiras)

· Voltar à esq.

· “Subir” a “Boulevard dês Invalides”

· Apanhar o metro “Varenne”

(Tempo previsto: 2h)


Notas:

As etapas 7 e 8 são complementares, ou seja, a fazer as mesmas apenas se houver tempo disponível, pois essenciais são as etapas 1 a 6)

Muito mais há para ver em Paris, mas com estes circuitos terá uma vista sobre o mais importante.

(Se tivere muito tempo - pode apanhar o Autocarro 171 e ir a Versailles, mas precisará de um dia inteiro)

BOM PASSEIO


Guia aconselhado: Paris, Guia American Express, DK



Fotos e Videos: A.Campeão (Todos os direitos reservados)


Final da época de culturas de verão

(Clique no link abaixo para ver artigo)

http://jardimpomarhorta.blogspot.pt/2012/10/final-da-epoca-de-culturas-de-verao.html


quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Évora - Ruas e travessas, Praças e Largos / streetsand squares (HD 1080i ) Vol I


Acontece quando se é exigente ou esquisito - Uma história nos Alpes Marítimos


Como sempre quando em viagem a preguiça é rainha, pelo que nos levantamos tardiamente e à pressa.
Após um bom banho saímos do Hotel "La Villa" em Nice.


Tomamos o pequeno almoço, bem perto, num café agradável, o "les Hussards Bleus".


Após o café, no nosso Ford Fiesta alugado, resolvemos fazer mais uma incursão pelos Alpes Marítimos. O destino inicial era Peillon.

Após uma estrada ingrata de montanha, cerca das 12h30, lá chegamos à vila de Peillon.


Devido à beleza da povoação a visita foi demorada.


Cerca das 13h30 a fome começou a dar sinais. Espreitámos para o único restaurante da vila. O mesmo não tinha clientes, pelo que resolvemos procurar outro restaurante na povoação mais perto, que apenas distava 15 kms.
Esquecemo-nos que essa distância, por vezes, pode ser enorme, quando se trata de estradas de montanhas.


Passado muito tempo, com a fome a apertar cada vez mais, passámos por uma pizzaria junto à estrada. Como sou "esquisito" e a pizzaria era muito escura e com mau aspecto, resolvemos seguir mais um pouco à procura de algo melhor.
O estômago lá ia refilando, mas esperávamos encontrar um restaurante em breve.

Enfim, chegamos a Contes, uma povoação relativamente grande, que certamente iria ter vários restaurantes. Azar, era o dia de festa da localidade e não se conseguia arranjar local para comer em parte alguma.
Que fazer? Tanto para a frente como para trás apenas estradas de montanha. Havia que conquistar as mesmas e lá seguimos cheios de fome. Já eram 15h30 e não sabíamos onde conseguiríamos almoçar.


Após passarmos uma ponte na estrada, numa povoação sem restaurantes


Lá conseguimos vislumbrar um restaurante de aspecto agradável. Mas, eram 16h00 e o mesmo havia encerrado às 15h00.
Frustados lá seguimos, continuando a aventura, difícil, de subir a montanha.


Já cansados e vencidos pela fome chegamos ao ponto mais alto do percurso, um paraíso perdido chamado de "Col de Braus".




Surpresa. Num local no meio do nada, uma esplanada numa casa junto à estrada.
Maravilha, apressámo-nos a entrar. Lá dentro um grupo cantava, comia e bebia.
Os nossos olhas saltaram de alegria. Enfim íamos comer qualquer coisa.
Enquanto os meus companheiros de aventura perguntavam se se podia comer alguma coisa eu dirigi-me de imediato ao WC para lavar as mãos.


A senhora que nos atendeu, surpresa, olhando para nós e apercebendo-se do nosso ar de esfomeados, disse que se arranjava algo como umas uma tapas (presunto de Parma, queijo e chouriço caseiros, pickles e foiegras) e umas cervejas.
Sentámo-nos felizes na esplanada a comer e a beber.



Como o petisco estava muito bom pedimos para repetir a dose.
A "senhora do restaurante" olhou para nós, lá foi buscar outra dose e ao colocá-la na mesa disse-nos:
- Sabem isto é uma festa de anos, o restaurante está fechado"

Ficamos sem palavras, rimo-nos da nossa figura.

Aquela festa e restaurante eram de uma família integrada numa comunidade aparentemente hippie, disposta a ajudar e a partilhar.
Foi com alegria e partilha que fomos acolhidos.

Na despedida e ao pagar, a conta foi pequena e ainda nos foi oferecido um licor verde, de "umas ervas que aparentemente nos fazem rir".

Felizes e de barriga aconchegada lá seguimos pois havia que conquistar novamente a montanha.



O nosso sincero obrigado àqueles que tão bem nos receberam

(Fotos: A.Campeão, todos os direitos reservados)

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Alpes Marítimos - França


Para uma viagem a dois.
Região plena de romantismo.
Em redor de Nice e Cannes, passeando por montanhas, sempre perto da Côte d'Azur, visite aldeias e vilas espectaculares, aprecie a beleza por  pedras e flores, e delicie-se com sabores quentes e rústicos.

Na Rota do Romântico


Informações:

Alpes Marítimos (em francês Alpes-Maritimes) é um departamento francês limitado pelo departamento do Var, pela Itália, Mónaco e ainda pelo Mar Mediterrâneo.

Há uma cordilheira que se chama cordilheira dos Alpes Marítimos.

A costa, mais conhecida pelo nome de Riviera Francesa (Costa Azul).

As principais actividades económicas são o turismo, as flores usadas mo fabrico de perfumes, o fabrico de telhas e pesca.

As principais cidades são: Nice, a capital, Cannes e Antibes.



Povoações:

Cannes

Eze

Mónaco

Nice

Peillon

Peillon

St. Paul de Vence

Vence

Bar Sur Loup

Grasses

Le Haut de Cagnes

Sospel

St. Jean-Cap-Ferrat

Fotos diversas:
































(Fotos: A. Campeão - Todos os direitos reservados)